Diga sim às oportunidades

A piada é velha, mas didática. Um náufrago rezou para ser salvo. Sua fé era tamanha que disse não à boia jogada por um navio e até ao resgate de um helicóptero enquanto aguardava a própria mão de Deus. Pode rir, mas veja se você também não está desperdiçando boas chances.

Revista Cláudia

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Soltem a banana!

 

Existe uma história que conta como uma antiga tribo africana fazia para capturar os macacos que viviam nos galhos mais altos das árvores. Os nativos dessa tribo pegavam um recipiente de boca estreita, colocavam uma banana dentro, amarravam o recipiente ao tronco de uma árvore e afastavam-se. Quando eles saiam, algum macaco curioso descia, olhava dentro do recipiente e via a banana. Então o macaco enfiava sua mão para apanhar a fruta, mas como a boca do recipiente era muito estreita, ele não conseguia tirar a mão com a banana. Se o macaco soltasse a banana sua mão conseguiria sair e ele poderia ir embora livremente. Após algum tempo, como o macaco se recusava a largar a banana, os nativos voltavam e capturavam o macaco teimoso sem dificuldade.

Vocês devem estar pensando quão burro o macaco era afinal o simples ato de soltar a banana o deixaria livre novamente. Simples não?

O fato é que o macaco atribuia um valor muito alto à sua conquista. Aquela banana era algo certo pra ele uma vez que ela estava lá, na sua mão. Ele não sabia se ia encontrar outra banana em outro lugar, então porque ele iria largá-la?

Quantas vezes nós agimos exatamente como o macaco da história? Quantas pessoas vocês conhecem que estão insatisfeitas com o emprego, com o casamento, mas continuam se mantendo na mesma situação por anos a fio, sem conseguir seguir adiante?

Soltem a banana, não vale a pena trocar a vida por uma banana. Soltem a banana, vocês podem encontrar um cacho inteiro mais adiante…ou quem sabe uma romã?

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Vire a página

“Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.

Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos, não importa o nome que damos. O que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.

Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã… Todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.

O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.

As coisas passam e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.

Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas. Portanto, às vezes ganhamos e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”.

Antes de começar um capítulo novo é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa…
Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba. Mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.”

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Um brinde

Quer ter mais força e ânimo para alcançar seus objetivos?

Comece a comemorar as pequenas vitórias. Faça um jantar especial, saia com o namorado ou com os amigos, coma aquela torta de morango que você tanto gosta, enfim, pense numa maneira de celebrar cada conquista.

A sensação boa te trará mais energia e a certeza de estar no caminho certo.

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Não sabote seu caminho para o sucesso

Não deixe que alguns erros fiquem no seu caminho:

1. Não terei arrependimentos.

Mesmo que eu não atinja os resultados desejados, sei que fiz o melhor que pude.

2. Vou alcançar meus sonhos através de pequenas ações.

Eu não preciso tomar uma ação gigante todos os dias. Cada pequeno passo dado me deixa um pouco mais perto de meu objetivo.

3. Vou viver o momento.

Não darei tanto foco no passado, nem no futuro. Apenas o necessário.

4. Vou manter meus objetivos sempre em vista.

Para conseguir isso, vou levar comigo uma cópia (escrita) desses objetivos e revisá-los diariamente.

5. Tenho ciência que encontrarei obstáculos.

Objetivos se encontram entre blocos superpostos. Se eu não posso saltá-los, então contorná-los-ei.

6. Vou dar foco em um ou dois objetivos apenas.

Muitos objetivos dispersam nossa energia, e a perda de energia é seguida pela perda da persistência.

7. Confiarei em mim mesmo.

Se outros podem, eu também posso. Eu sei que todo o poder para alcançar meu objetivo se encontra dentro de mim.

8. Farei uma pausa de tempos em tempos.

Depois de cada sucesso, não importando o tamanho, eu me darei um pequeno descanso, para depois voltar ao trabalho revigorado.

9. Serei flexível.

Às vezes é preciso quebrar as regras e a tradição.

10. Terei paciência.

A mais difícil. O tempo desafia a persistência. É o seu maior amigo e ao mesmo tempo inimigo.

Alfonso Bucero, PMP.
Revista PM Network. Fev/11

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Saia da caixa…

“Sucesso se tornou um padrão medido por conquistas materiais. Mesmo que, para tê-las, não sobre tempo para curtir a família e os filhos”, diz o escritor e consultor Eduardo Shinyashiki.

O que é sucesso pra você?

Uma pessoa pode se sentir bem sucedida mesmo não sendo CEO de uma multinacional ou não tendo seu nome na lista da revista Forbes dos 100 mais ricos do planeta.

Sucesso é se sentir feliz, é estar em paz, é fazer algo com prazer. Tenho uma amiga que se sente extremamente realizada como mãe e dona de casa. Ela adora cuidar dos filhos, diz que essa é a sua missão. E quem vai conseguir me convencer que ela não é bem sucedida? Pelo contrário, acredito que ela é mais bem sucedida que muita gente por aí que ligou o piloto automático pra viver, pois ela vai de encontro à sua essência.

A gente compra o “pacote” de felicidade e sucesso imposto pela sociedade e muitas vezes passamos por cima dos nossos próprios valores e desejos. Fazer isso é sinônimo de infelicidade na certa.

Defina seus parâmetros de realização e sucesso independente da “fórmula pronta” que vendem por aí.  Saia da caixa…

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Não espere cair do céu…

Não existe sonho impossível se ele representa seu desejo mais autêntico. MAS É PRECISO INVESTIR. Uma pessoa dificilmente irá trabalhar no exterior se nem inglês fala. Observe o que o distancia do seu objetivo e lapide suas capacidades.

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É meu, ninguém tasca, eu vi primeiro

Cinco competências indispensáveis para conseguir um bom emprego ou uma promoção:

Atitude: O mercado precisa de pessoas com iniciativa própria, isto é, o profissional tem que buscar construir, conhecer, fazer. Não se pode esperar ser delegado o tempo todo, é preciso ter atitude. Além disso, as lideranças estão de olho naqueles que têm a proatividade de ir atrás de trabalho, acabar uma coisa e já resolver outra, o famoso “brilho nos olhos”.

Adaptação: Quem tem essa competência é capaz de entender o ambiente e as pessoas que pertencem ao lugar e agir pensando nas diferenças. Confronto e conflito nem sempre trazem resultados, pelo contrário, é cansativo para a organização ter de intervir em situações assim. Muitas vezes precisamos nos adaptar e mudar algumas coisas que podem causar problemas. Não é possível ser nós mesmos o tempo todo e fazer tudo do nosso jeito pode não ser bom para a carreira.

Flexibilidade: As empresas querem, cada vez mais, ter em seus quadros colaboradores com a capacidade de fazer coisas que não estavam planejadas, que não faziam parte dos planos. Ou seja, assumir uma função para a qual não tem formação, fazer uma viagem inesperada, realizar uma tarefa que não era sua. É o inverso da rigidez.

Humildade: Essa característica é essencial num mundo em que é preciso estar aprendendo sempre. Se o profissional pensa que já sabe tudo as portas para novos conhecimentos estarão fechadas.

Capacidade de lidar com gente: É necessário compreender o lugar do outro e saber respeitá-lo. Quando se olha apenas para um dos lados da questão (em geral, o nosso próprio), é mais difícil ceder e chegar a um acordo que seja bom para a instituição e não apenas para o indivíduo. Além disso, ninguém quer a fama de ser o chato do andar.

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Crise, eu?

Em entrevista à Revista Claudia, a jornalista Olga Curado, ex-diretora da Rede Globo de Televisão, citou 10 dicas que ajudam a gerenciar crises. Vale a pena tentar colocá-las em prática, vejam quais são elas:

  1. Treinar para receber: aceite as coisas como e quando elas acontecem e não questione o porquê.
  2. Treinar para cair: não há caminho sem tropeço. Todo mundo cai, você também vai cair. Para não se machucar preserve a cabeça. Olhe para o seu umbigo, de onde veio, e mantenha-se fiel à sua origem.
  3. Não há situação absoluta: o que considera o máximo não é o máximo. Ao impor sua forma de ver, exclui possibilidades e respostas mais criativas.
  4. Não há situação definitiva: tudo acaba ou se transforma como o ciclo “nascer, crescer e morrer”.
  5. Para cada problema há quatro saídas: o corpo faz, no mínimo, movimentos para a direita, para a esquerda, para cima e para baixo. Num impasse, também há quatro alternativas: o tempo para começar a reagir, o ponto de partida, a intensidade da ação ou o reconhecimento de que não há nada a fazer. A escolha de uma delas abre novas possibilidades.
  6. Convide o outro a se mover: é o princípio da gentileza. Comece com “por favor”, sem se impor. Se optar pela autoridade terá vassalos, não parceiros.
  7. A circunstância define a técnica: o que serve numa circunstância não vale para outra. Olhe à sua volta e adapte-se. O fato define a forma de reagir.
  8. O movimento é feito a partir de você: não transfira as responsabilidades. Inicie o movimento e inspire o outro. Mude para ele fazer o mesmo.
  9. O ponto de atrito é o menor ponto de contato: a divergência não é vital. Trate dos pontos que unem você e o outro e não dos que os separam. Se ficar preso ao que vai mal, permanecerá na briga.
  10. Não existe vitória: você apenas realizou o seu projeto do momento. Para ganhar, alguém tem que perder, e não será bom se relacionar com o derrotado.
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Você sabe dar feedback?

Feedback é a capacidade de dar e receber opiniões, críticas e sugestões sobre algo pessoal ou profissional. Para que um relacionamento seja agradável e saudável é importante haver diálogo sobre o que incomoda e como melhorar. A verdade é que a maioria de nós sabe criticar, mas o feedback vai muito além das críticas.

Podemos dar feedback aos nossos pais, cônjuges, funcionários, amigos, chefes, ou seja, a todas as pessoas com as quais nos relacionamos, não importando se essa pessoa está no contexto profissional ou não. O que importa é saber dar feedback corretamente para se obter mudanças construtivas e duradouras.

Regras para um feedback efetivo:

  1. Descritivo (não julga nem avalia): descreva o comportamento ou o acontecimento como exatamente ocorreu, sem fazer juízo de valores. Em geral, as pessoas utilizam palavras como ruim, mal, decepcionante, lamentável. Evite usá-las, pois são palavras de julgamento.
  2. Específico (não geral): que comportamento deve ser melhorado ou aprimorado? Identifique.
  3. Necessidade do receptor (não do emissor): pode ser difícil oferecer feedback em momentos nos quais tudo está de cabeça pra baixo, mas devemos estar cientes de que o feedback busca a melhoria do comportamento. Ele não serve para extravasar a raiva, decepção ou qualquer emoção negativa.
  4. Comportamento (não identidade): somos mais do que nossos comportamentos, possuímos mais recursos do que somos capazes de utilizar. Não é a pessoa que tem algum defeito, o problema está naquilo que ela está fazendo. Um dos maiores medo do ser humano é o da rejeição e quando focamos na identidade, ou seja, na pessoa, usando frases como “você é desajeitado” ou “você é muito teimoso”, colocamos nosso interlocutor na defensiva. É importante aprender a separar o que a pessoa faz do que ela realmente é.
  5. Solicitado e bem recebido (não imposto): o receptor deve entender que o feedback é algo positivo e a obrigação do emissor é criar o melhor clima possível para isso.
  6. Rápido (logo após o evento): o feedback trata de detalhes de comportamento portanto, quanto mais tempo demorarmos a falar do assunto, maiores as chances do interlocutor esquecer pontos cruciais e até mesmo duvidar que as coisas aconteceram da forma como está sendo falada.
  7. Validado (checado): não percebemos que existe uma diferença entre ouvir e escutar. Quando perguntamos ao nosso interlocutor “Então, na próxima vez, o que você fará de diferente?” checamos se a pessoa ouviu ou não o que dissemos.
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